<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/19015314?origin\x3dhttp://abarcadelyra.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

12.12.05

Durante seis anos trabalhei no dia de natal. O ano passado, estive muito doente nessa altura. Por isso durante sete anos não vivi o espirito do natal. Também não me importava muito. Tinha perdido o significado. Este ano ando a "curtir" o Natal antecipadamente. E estou a adorar. Prendas? Comprei poucas. Nunca compro muitas. E acho um disparate uma criança receber dez ou vinte prendas (de tios, primos, pais, avós, padrinhos, blábláblá) e existirem tantos meninos sem prendas nenhumas. Tenho tido muito que fazer, e tenho que arrancar sorrisos a umas quantas crianças de quem o pai natal se esqueceu. Se encontrarem o velhote de barbas brancas por ai, digam-lhe que o acho muito injusto, esta história de andar a fazer sonhar os meninos e depois só dar prendas a alguns não está correcta e um tipo com a idade dele já tinha obrigação de saber isso.