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10.1.06

definições

"a lyra da barca dá aulas de ballet...calmas e prolongadas...dança musica celta e adora o som dos violinos e do piano...os contornos dos corpos em movimentos de camara lenta...a sombra de luz que projectam...
nos tempos livres a lyra da barca senta-se na areia fina onde começa a risca de mar, fecha os olhos e gosta de voar na boleia das irmãs gaivotas..e sorri,sorri,sorri sorri...............nota-se à distancia como é feliz...tem luz para emprestar...basta pedir...

a lyra das "coisas" trabalha numa livraria antiga com cheiro a papel amarelecido pelos dias sem fim que se confunde com o sabor do chá que se serve no fundo do corredor da livraria à direita...mesmo atrás das escadas de madeira onde os amigos procuram conselhos, se confessam e pedem mais livros velhos com lágrimas já desfolhados por ti e a quem vendes-te o olhar...
nos tempos livres a lyra das coisas dá aulas de expressão dramática...no banho recita poesia cinzenta e chora...gosta de plantar arvores nos jardins de desconhecidos na hora do crepusculo cor de laranja...e pela calada da noite vai em segredo regalas todos os dias...alimentando estranhos com o seu calor...e chora, chora, chora.....nota-se á distancia como é infeliz...tem sombra para emprestar...basta pedir...
(...)
depois...pensei...nada disto...a mafalda(...) só pode fazer uma coisa...e então descobri a tua verdadeira profissão...
a mafalda empresta a sua voz aos desenhos animados que fazem as crinças sorrir todas as manhãs ao ligarem a tv...só podes fazer isto...se eu hoje ainda não consigo parar de sorrir imagina o efeito que causas nas crianças (...)

só nao consegui descobrir o que fazes nos intervalos das lyras...(...)"