Leve, leve, muito leve,
Um vento muito leve passa,
E vai-se, sempre muito leve.
E eu não sei o que penso
Nem procuro sabê-lo.
Alberto Caeiro
27.1.06
Eu disse-lhe "as minhas palavras morreram." e ele perguntou-me porque as tinha matado. Respondi-lhe que não as matei, que à noite, na minha cabeça, nascem rios de palavras. De palavras mortas. Sim, as palavras também morrem... Não sabiam?
SABIA, SIM, MINHA AMIGA*! O mesmo esta' acontecendo com as minhas:MORIBUNDAS! _Queria, porque queria, colocar os LINKS dos Meus Amigos, na postagem de hoje_No Corpo do Blog_, mas, nao sei qual a razao, nao fui capaz!_estou ha' horas, tentando, de varias formas. nao consegui! estou comecando mais um ciclo de visitas e, sigo um criterio"ALFABETICO"! *ESTA BARCA*, esta' BELISSIMA! e, presumo que Sua AUTORA, TAMBEM! FICA MINHA AMIZADE Em PALAVRAS! BEIJINHO. Heloisa. ************
3 comments:
Se assim foi o tempo encarregar-se-á de as fazer renascer. Então surgirão ainda com mais força!
Morrem, porque acabamos por gastá -las em pensamentos recorrentes e circulares sem dar conta. Digo eu.
*
SABIA, SIM, MINHA AMIGA*!
O mesmo esta' acontecendo com as minhas:MORIBUNDAS!
_Queria, porque queria, colocar os LINKS dos Meus Amigos, na postagem de hoje_No Corpo do Blog_, mas, nao sei qual a razao, nao fui capaz!_estou ha' horas, tentando, de varias formas. nao consegui!
estou comecando mais um ciclo de visitas e, sigo um criterio"ALFABETICO"!
*ESTA BARCA*, esta' BELISSIMA! e, presumo que Sua AUTORA, TAMBEM!
FICA MINHA AMIZADE Em PALAVRAS!
BEIJINHO.
Heloisa.
************
Enviar um comentário
<< Home