Leve, leve, muito leve,
Um vento muito leve passa,
E vai-se, sempre muito leve.
E eu não sei o que penso
Nem procuro sabê-lo.
Alberto Caeiro
5.3.06
Eu não lia frequentemente. Um dia fui lá parar e li por alto. Agora por causa deste blog voltei lá. A palavra vergonha parece-me pequena para qualificar o que se passa na caixa de comentários deste blog. A falta de sensibilidade que grassa pela blogosfera ainda me surpreende.
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