Leve, leve, muito leve,
Um vento muito leve passa,
E vai-se, sempre muito leve.
E eu não sei o que penso
Nem procuro sabê-lo.
Alberto Caeiro
31.3.06
Por isso é que estamos morrendo na boca um do outro. Por isso é que nos desfazemos no arco do verão, no pensamento da brisa, no sorriso, no peixe, no cubo, no linho, no mosto aberto - no amor mais terrível do que a vida.
"O amor em visita" deixa-me confuso, nestas duas frases… Dentro do contexto devido, a ideia não será tão pessimista. Morrer na boca um do outro… no amor mais terrível do que a vida… não provoca um pensamento rosonho, pois não?...
6 comments:
há belas palavras sem senãos
Há sim João.
Muito boa escolha.
Bom conjunto com a imagem.
:)
"O amor em visita" deixa-me confuso, nestas duas frases… Dentro do contexto devido, a ideia não será tão pessimista. Morrer na boca um do outro… no amor mais terrível do que a vida… não provoca um pensamento rosonho, pois não?...
pois.claro tens um nome fabuloso ;)
há amores assim amaral..
Enviar um comentário
<< Home