Li-te desde o primeiro post, quando ainda andavas pelo Sapo. Aprendi a conhecer um pouco de ti. Chorei ao ler-te, ri muitas vezes, reconheci-me outras tantas. De todas as vezes que te ias embora eu tinha a certeza que voltavas (não me perguntes como, mas tinha!) Desta vez soa-me a despedida sem retorno. Até sempre. Sempre que olhar para o céu e ver lyra (aprendi a reconhecer lyra no céu) vou lembrar-me de ti. E vou sorrir, porque lyra é uma flor que voa. Um abraço do fundo do coração, Liliana Simões.
Agora que eu arranjei o computador do crash é que tu já não estás aqui?Fico muito triste, porque sempre que aqui vinha as tuas palavras sinceras, verdadeiras e simples como o respirar ou o bater de asas de uma borboleta faziam - me reflectir um pouco acerca da parte bela da vida. Mas se tens de partir quem sou eu para te impedir de voares? Um abraço forte e taté um dia...talvez. P.S. - sempre quis ouvir o bater de asas de uma borboleta.
Descubro os teus reflexos e rendo-me. Escreves de uma maneira que chega a doer, tal a forma como senti a tua escrita. A tua barca é muito bela ( a pintura ali no topo é de uma grande beleza) Mas descobri que a maior beleza sai da ponta dos teus dedos e tem o nome de reflexos (Ou silêncios. Ou Coisas de Lyra. Que importa o nome?!9
13 comments:
Até sempre querida Lyra.
Um abraço,
Sandra G.
Como tu própria dizes,Até Sempre
Li-te desde o primeiro post, quando ainda andavas pelo Sapo.
Aprendi a conhecer um pouco de ti.
Chorei ao ler-te, ri muitas vezes, reconheci-me outras tantas.
De todas as vezes que te ias embora eu tinha a certeza que voltavas (não me perguntes como, mas tinha!)
Desta vez soa-me a despedida sem retorno.
Até sempre.
Sempre que olhar para o céu e ver lyra (aprendi a reconhecer lyra no céu) vou lembrar-me de ti. E vou sorrir, porque lyra é uma flor que voa.
Um abraço do fundo do coração,
Liliana Simões.
13 de Abril - este beijo que lá não deixaste, mas tens sempre guardado para saudares a vida!
[...]
fico triste...
[...]
vou sentir-te a falta...
[...]
Tenho cá vindo todos os dias.
Só posso deixar um grande grande beijinho.
Agora que eu arranjei o computador do crash é que tu já não estás aqui?Fico muito triste, porque sempre que aqui vinha as tuas palavras sinceras, verdadeiras e simples como o respirar ou o bater de asas de uma borboleta faziam - me reflectir um pouco acerca da parte bela da vida. Mas se tens de partir quem sou eu para te impedir de voares?
Um abraço forte e taté um dia...talvez.
P.S. - sempre quis ouvir o bater de asas de uma borboleta.
Tenho pena mas Até Sempre! :)
Só hoje cheguei ao teu blog...tarde demais pelos vistos...
Ainda assim, deixas-me com um sorriso nos lábios...Enquanto te li, olhei-me num espelho =)
Beijinho da cor do céu...
Parece que anda uma onda de abondono na blogoesfera...
Espero que voltes...=)
*
Descubro os teus reflexos e rendo-me.
Escreves de uma maneira que chega a doer, tal a forma como senti a tua escrita.
A tua barca é muito bela ( a pintura ali no topo é de uma grande beleza) Mas descobri que a maior beleza sai da ponta dos teus dedos e tem o nome de reflexos (Ou silêncios. Ou Coisas de Lyra. Que importa o nome?!9
Passei... e gostei da tua sensibilidade.
Um beijinho
Sandra G
um abraço tambem.
Comento aqui para não teres tanto trabalho...
Só para deixar um beijinho grande à menina que me foi acompanhando desde sempre nesta aventura da blogsfera.
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